o vento me traz inconstância.
Preciso aprender a alçar voo
e a boiar sobre as águas.
Preciso aprender a parar de flutuar
e de mergulhar fundo no incerto.
No raso, no concreto.
Ou a parar de transbordar o meu tsunami
de emoções.
Preciso do voo com direção
e do nado com leveza.
Só assim serei,
só assim livre serei.
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